Beyoncé e o CEO do Twitter Jack Dorsey, se juntam para arrecadar fundos de combate ao Coronavírus
A princípio, Beyoncé e sua instituição social BeyGood em parceria com o CEO do Twitter Jack Dorsey, doaram 6 milhões a um fundo de combate ao Coronavírus. Desse modo, o fundo irá beneficiar famílias e comunidades pobres de cidades como Detroit, Houston, Nova York e Nova Orleans. Em sua página oficial a cantora disse:
“A instituição BeyGOOD de Beyoncé reconhece os imensos encargos de saúde mental e pessoal que estão sendo colocados em trabalhadores essenciais durante a pandemia do COVID-19 “.
Por sua vez, a iniciativa inclui importantes parcerias nacionais com a UCLA e a Aliança Nacional em Doenças Mentais (NAMI) para fornecer serviços de bem-estar mental em Houston, Nova York, Nova Orleans e Detroit.
Além disso, o CEO do Twitter, também fez parceria com a Fundação Clara Lionel, de Rihanna. Dorsey e Rihanna doaram 4,2 milhões ao Fundo de Prefeitos de Los Angeles para ajudar pessoas que sofrem violência doméstica em meio à pandemia.
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A artista manda mensagem emocionante no Festival “Together at Home”
Anteriormente, durante o Festival “One World: Together at Home”, Beyoncé fez um discurso de agradecimento às autoridades e instituições que enfrentam o Covid-19 . Assim a cantora disse: “Aqueles que estão fazendo o sacrifício final para nos manter seguros, alimentados e saudáveis. Aos médicos, enfermeiras e outros profissionais de saúde que estão longe de suas famílias cuidando dos nossos. Nós continuamos a orar por sua segurança”.
Além disso, a cantora chamou atenção ao dizer que o Coronavírus tem afetado mais as comunidades negras. “As comunidades negras em geral foram severamente afetadas nesta crise. Aqueles com condições pré-existentes correm um risco ainda maior. ” disse a cantora.
“Este vírus está matando pessoas negras a uma taxa assustadoramente mais alta aqui na América. Um relatório recente da minha cidade natal, Houston, Texas, mostrou que as mortes pela COVID-19 dentro dos limites da cidade de Houston, 57% dos casos fatais são de afro-americanos“.
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