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Angolana Irina Madaleno faz sucesso com maquilhagem artística em Portugal

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Por: Wander Tavera

Actualmente residente em Portugal, a angolana Irina Madaleno que, há cerca de um ano e meio se dedica à actividade de maquilhagem artística, a para os seu projectos académicos, que por sinal tem sido bem recebida e apreciada, contou ao PLATINALINE sobre o início desta paixão que pretende trazer ao mercado angolano e mostrar o grau da sua criação.

“O gosto pela arte surgiu num desafio na Internet, e foi algo bem inesperado porque eu pensava que ia fazer apenas maquiagem normal, mas depois surgiu o amor pela arte, de me tornar várias personagens. Quanto ao Feedback e a opinião das pessoas onde eu moro, recebo muito carinho e muito apoio pela arte que desenvolvo, porque não é algo que se vê todos os dias”, contou.



Sem qualquer tipo de formação profissional, a artista, que nunca fez este trabalho em Angola, contou que tudo o que sabe é resultado de vídeos que via no YouTube e nas redes sociais em geral, porém confessa que foi melhorando ao longo do tempo através de pesquisas.

“Em Angola, não diria que há um mercado vasto em termos de maquiagem artística, porque normalmente este tipo de arte é mais utilizado a nível de cinema e etc, mas em relação ao meu trabalho como maquiadora, acredito que Angola tenha um mercado com vastas oportunidades, mas não anulo qualquer chance relacionada com o mercado para maquiagem artística, porque, por vezes, o que não existe tem de começar em algum sítio, e definitivamente quero trazer este tipo de arte para Angola para que mais pessoas possam demonstrar as suas capacidades em relação a esta arte.” 

Apesar de ser notável que a arte que desenvolve é bela e propícia para caracterizar personagens para o cinema, para a artista, o seu trabalho é tão único que só transforma o seu próprio rosto. “Eu não faço maquiagem artística noutras pessoas, apenas em mim, não me imagino trabalhar no mundo de cinema, sequer, por agora, é algo que eu gosto de fazer apenas em mim, mas não digo que nunca farei.”





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