“Não posso ainda falar sobre isso, porque o Santana estreou há poucas semanas, entretanto muitas pessoas questionam-me a respeito da segunda parte. Posso apenas dizer que estou a delinear algumas ideias relativamente ao cenário, personagens, caracteres, o budget, mas são apenas ideias, porque, para o Santana 2 acontecer, precisa-se de suporte, e nesta altura, estamos em processo de negociação com a Netflix para que seja estreado por eles. Estamos a crer que dentro de algumas semanas teremos boas notícias”, disse.
Feliz com o sucesso da curta-metragem que durante alguns dias foi a número 1 do ranking da Netflix, o angolano continuou ao dizer, em entrevista ao PLATINALINE, que essa era uma meta que já previa alcançar, porém o seu desejo consistia em chegar ao top cinco dos PALOPS.
“Dá-me alegria quando ouço as pessoas falarem sobre o filme, porque essas são coisas que nós não imaginamos que aconteceriam, mas eu tinha fé que o filme daria certo e que estaria no top cinco de alguns países. A língua inglesa, inserida no filme, foi exatamente com o intuito de atingir outros patamares”, frisou.
Maradona Dias garante que muitos não acreditaram em si e na sua equipa, todavia, sente-se honrado pela confiança de outras pessoas que acreditaram e produziram consigo uma história que revolucionou o cinema africano.
“Agora todos sabem que os cineasta e realizadores angolanos têm talentos, mas tal como nos outros países,também precisam de apoio para começar a escrever a nossa própria história”.
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