“A Única Mulher”, “Ouro Verde” e “Voo Directo” são apenas algumas das produções para a televisão portuguesa que contam com o angolano Fredy Costa no elenco. O actor volta agora à sétima arte com “Biscoito da Fortuna” e não poupa elogios à equipa responsável pela longa-metragem. “O balanço foi bastante positivo, apesar de já ter tido uma experiência no cinema em 2015 para um filme nigeriano, pude aprender um pouco mais sobre como se faz cinema. Para mim, é um privilégio fazer parte deste projecto por diversos motivos, mas principalmente por ser a minha porta de entrada para a Netflix”, avança o actor.
Fredy Costa dará vida a um bilionário que traz consigo algumas nuances de personalidade que vão surpreender os espectadores. “O Duncan é um bilionário de 31 anos de idade, um self made man que conseguiu ganhar o seu primeiro milhão de dólares mesmo antes de terminar a faculdade. Com uma inteligência acima da média, ele é, no entanto, bastante excêntrico na forma como conduz as suas negociações e seus investimentos, estando preocupado não apenas com o projecto, mas também com as pessoas por detrás dele”, refere o intérprete, apesar de descrever o seu personagem como um homem “discreto”.
No Brasil, Fredy já integrou produções de dois dos maiores canais generalistas, “I Love Paraisópolis”, da Rede Globo, e o drama bíblico da Record TV “Apocalipse”. Nesta nova película, encontra Giselle Itié, Milhem Cortaz, Miguel Thiré e Juliana Alves, que já têm carreiras consagradas no Brasil.
“É sempre prazeroso poder trabalhar com actores que fazem parte dum mercado de referência e poder aprender um pouco mais com eles”, contudo, Fredy Costa tem outra contracena que conquistou o intérprete. “Uma das melhores partes do filme foi ter tido a honra de trabalhar com o astro Joaquim de Almeida”, realça o actor angolano que divide cena com o actor português com mais participações somadas em Hollywood.
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